domingo, 13 de março de 2011

SINAIS E VIDA MÃOS COM A NATUREZA

              Muitos filósofos, estudiosos e pesquisadores, querem de uma forma ou de outra definir o que seria a vida. Não sei se essa busca de sua definição seria como algo que fosse como símbolo de uma ponte para a ligação do entendimento do que seria o outro lado que denominamos de morte.
             Se todos os estudiosos e pesquisadores pouco sabem como definir e determinar o que é a vida, quem sou eu apenas um mero pensador para tentar achar a entrada dessa que sabemos que tem, como certeza uma saída.
             Apenas entendi, dentro dos barulhos que tem o silêncio que tocam a todo o momento as maçanetas da porta de minha alma, que a vida nada mais é que uma observação.
            Mas para que tenhamos a sensibilidade de observarmos os sinais que todos os dias são colocados em nosso caminho, é preciso sentir que quem ocupa as poltronas de nosso coração é a paz. Sem ela nada podemos ouvir ou sentir,porque percebemos a cada momento que Alguém muito especial está sempre à porta e bate, e se abrirmos Ele entrará  e nossa vida nunca mais será a mesma.
          Que sinais estão muito evidentes nos momentos de vida de hoje. que apesar dos barulhos das neuroses e da falta fé ainda são perceptíveis pelos olhos humanos?
         Todos nós precisamos nos retirar para um lugar onde possamos ouvir apenas o barulho de nosso coração a pulsar, a sentir o porque dos gemidos que sentimos de nossas dores. 
         Os sinais são evidentes, é a vida que pulsa a cada nascer do sol, estamos vivendo no meio e pouco se importando com aquela que faz parte de nossa vida: a natureza. Nela tenho a certeza da presença de Deus, e assim a presença da vida, bem como vejo em cada gemido da natureza que chora em dores de parto, o resultado de tantas mortes.
      Por isso é preciso, primeiro sentir a si mesmo, ver dentro de cada um de nós a presença não de nossa dor, mas sim a da natureza, e assim estaremos entendo a vida, e os sinais que ela traduz como forma de socorro, mesmo que expelindo sem querer o hálito de tantas perdas. 

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